APANHADO COM AMIGA ESPECIAL. VIÚVO DE MARIA JOÃO ABREU PODE TER NOVO AMOR
João Soares foi ‘apanhado’ na fila do concerto dos Coldplay, em Coimbra, de mãos dadas com uma amiga “especial”, indicando que pode ter reencontrado o amor, dois anos após a morte de Maria João Abreu.

MARIA JOÃO ABREU E JOÃO SOARES
Dois anos após a morte de Maria João Abreu, João Soares poderá ter reencontrado o amor. O músico foi ‘apanhado’, por um jornal diário, na fila para o concerto dos Coldplay, de mãos dadas com uma amiga especial. A identidade da mulher que assistiu ao espetáculo, no Estádio Cidade de Coimbra, esta quinta-feira, com o viúvo da atriz ainda é desconhecida.
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“A tristeza vai-se transformando numa aceitação”, João Soares
Maria João Abreu morreu há dois anos, no dia 13 de maio. A atriz tinha 57 anos e foi vítima de um aneurisma cerebral, que sofreu durante as gravações da novela “A Serra”, cerca de duas semanas antes. Ainda foi operada mais do que uma vez, mas acabou por não resistir.
Em exclusivo à Nova Gente, João Soares, com quem a acarinhada artista era casada, conta como está a sua vida e como lida com a ausência. “A tristeza vai-se transformando numa aceitação, e em agarrar todas as oportunidades que eu tiver para a homenagear e para perpetuar aquilo que era o significado da vida dela”, diz.
Apesar do grande apoio que recebeu do público nos meses que se seguiram à morte da mulher, João Soares sente que há comportamentos que já não fazem sentido. “Eu entendo que as pessoas tivessem um grande carinho pela João e até por mim, depois de tudo o que aconteceu, mas ainda hoje, passados dois anos, vêm dar-me os pêsames e com a conversa do coitadinho. E às vezes até em situações caricatas, como nos bares onde eu toco. Estão as pessoas todas em alegria e de repente aparece uma a dar-me os pêsames. Não é por mal, eu sei, mas as pessoas têm de ter um bocadinho de noção que não me estão a ajudar. Pelo contrário”, afirma, garantindo, porém, que não quer ser mal interpretado: “Eu não fico chateado, claro, mas há momentos em que não faz sentido ter esse tipo de abordagens”.